Na época, organizações de todos os portes se deparavam com imensas dificuldades em lidar com suas operações, em especial no que diz respeito aos aspectos tributários e administrativos das importações. São órgãos governamentais, Leis e Normas que tecem uma fina malha burocrática e fiscal, que só com muita prática é possível transpor sem ferir seus dispositivos.

Lidar, de forma legal, eficiente e econômica com tudo isso, para bem levar a cabo operações, em aderência com as dinâmicas regras em vigor, demanda um conhecimento multidisciplinar com atualização contínua.

Havia sempre quem podia prover soluções, mas sempre com conhecimentos estanques, ou seja, soluções que dependiam de uma integração de conhecimentos nunca eram concluídas ou eram finalizadas a um custo exorbitante, que estava disponível a poucas empresas.

Era preciso falar as “linguagens”: da “Administração Pública”, para conhecer suas peculiaridades, metodologias e regras, para bem peticionar, encaminhar e monitorar os pleitos; dos Advogados, para bem entender as regras de tributação e sua aplicabilidade; dos Contadores, para bem entender o cumprimento de obrigações assessórias e interpretar demonstrações financeiras e contábeis; além dos empresários, para entender seus negócios, produtos, serviços, expectativas e necessidades.